segunda-feira, 23 de maio de 2016

SINTRA: RUA DR. ANTÓNIO MACIEIRA, OUTRO MISTÉRIO

A Rua Dr. António Macieira pertence à Vila de Sintra, na antiga Freguesia de S. Pedro, que para mal de todos nós acabou e passou a ser União das Freguesias de Sintra. 

Não tem sido fácil obter informações sobre ela junto da Câmara Municipal. No caso presente nunca incumbiria à freguesia proceder à reparação do pavimento. 

Num troço, é percorrida diariamente por centenas de viaturas que fogem à confusão do Ramalhão, principalmente em dias de aulas no Colégio do Ramalhão. 

Noutra parte, também centenas de viaturas a utilizam para acesso a Sintra, fugindo à concentração habitual à saída do IC19 quando se sobe em Ranholas.

Além disso, é percorrida diariamente por viaturas celulares, de bombeiros, da câmara, fazendo meditar se todas estas entidades se adaptaram - em silêncio - aos buracos.

Nada que 2 (duas) Presidências Abertas tenham visto

As visitas a locais previamente fixados são corridas pouco vocacionadas para escutar populações, uma montra às vezes meio fosca em que pouco se vê...

Por isso, mostramos a Rua Dr. António Macieira, candidata - há muitos anos - a campeã dos maus pavimentos sintrenses, ao que se diz repartida pela Câmara e pelo MAI. 

O vídeo que segue, ajuda a conhecer:

"Reportagem" em 2 de Maio de 2016. Os sinais serão para disfarçar...há anos que os buracos existem

Uma imagem desta manhã
  
Protocolo que faria um brilharete

Apreciando as tendências de entusiastas virtuais, tudo sugere que um Protocolo entre a Câmara Municipal e o Ministério da Administração Interna teria louvações apreciáveis.

De imediato, seria um grande problema resolvido (mesmo que por resolver), duras negociações com o Ministério, uma fantástica melhoria da qualidade de vida.

A seguir, a Ministra - logo convidada a vir a Sintra - visitaria um novo museu em horário sem congestionamento de trânsito, almoçaria no local habitual com fotos de família

Galvanizadas as massas, dos dez (10) primeiros e habituais seguidores não faltariam encómios, abraços e reabraços fraternos, até desabafos por qualquer coisinha.  

Depois disto tudo, nem seria preciso taparem-se os buracos... 

Será "este o caminho"? 

Um mau caminho...


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