quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

SALVAR PORTUGAL,SIM. PASSOS COELHO, NÃO!

ISTO NÃO É A BEM DA NAÇÃO, É A BEM DA TRAIÇÃO AO POVO
 
Será este o futuro que Passos Coelho e Cavaco nos reservam?
 
Não faço o mínimo esforço para dissociar Passos Coelho de duas realidades repugnantes, por ele desenvolvidas: as mentirolas e a dependência.
 
Das mentirolas, os portugueses conhecem-nas e seria estultícia a sua citação.
 
Recordo, até, um meu Professor com  letra grande, de seu verdadeiro nome Passos, que em 1950 ameaçava a classe com a "queda de um dente por cada mentira". Se isso fosse profético, Passos Coelho teria um aspecto deplorável...
 
Quanto a dependências (de amplo domínio público, entenda-se) criei uma imagem de que não me consigo desligar, vendo-o sempre de gatas, na selva, fornecendo aos régulos da Troika e do FMI as setas para que se liquidem portugueses.
 
Efectivamente, quando o tenebroso OE para 2013 depende do Tribunal Constitucional, Passos Coelho tem de estar metido na catadupa de papagaios alarmistas, ameaçadores, como forma de pressão, surgidos nos últimos dias.
 
Neste quadro, as patifarias que o Governo planeia fazer - em exclusivo - aos trabalhadores, aos desempregados e aos pensionistas, precisavam do "encomendado" relatório ao FMI a servir de suporte aos cobardolas.
 
Porque as tais "recomendações", a partir de dados especialmente fornecidos, envolvem sempre e apenas o mesmo grupo de vítimas, deixando sempre de fora as classes dominantes, os políticos e os exploradores.
 
Ora, o prestimoso FMI  não recomenda a redução de deputados na AR? Não sugere que os mesmos fiquem interditos de outras actividades remuneradas? Não exige um tecto de remunerações na administração pública? Ou limitação de assessores?
 
Por vezes, a ânsia cria factos tão ridículos como o de Moedas dizer que só na manhã de ontem ter sido recebido o relatório do FMI, quando horas antes já tinha sido divulgado na imprensa...esta a outra face de Moedas...
 
O que está em curso é a subversão da democracia, a miserabilização de um povo, a destruição de conceitos de vida e de sociedade que são aplicados nos países evoluídos e em cuja comunidade estamos inseridos.
 
"A BEM DA NAÇÂO", assim se subscrevia diversa documentação na minha época, criando, de forma subliminar, o nosso empenho no sentido Pátrio. Hoje, perante a vergonha daquilo a que assistimos, melhor se adequaria "A BEM DA TRAIÇÃO".
 
O QUE ESTÁ EM CURSO É UMA AMPLA TRAIÇÃO AO POVO PORTUGUÊS.

 
 
 

 


 







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